estávamos sentados; encostados. talvez demasiado perto. receava que, áquela distancia, os meus pensamentos gritassem demasiado alto na minha cabeça que os conseguisse ouvir. receava que sentisse a minha perna tremer encostada á sua. receava que ouvisse o meu coraçao a querer saltar-me do peito.
venero o facto de ser uma das poucas pessoas que consegue captar a minha atençao. e naquele dia nao foi muito diferente. a meio de uma conversa completamente normal, sussurrou algo. mas foi algo rapido, baixinho, como se um pedacinho de pensamento se estivesse escapado e ele aflitivamente tentava esconder o que se escapara, com quem esconde o seu maior segredo(...)mas eu decifrei-as. nao disse nada, mas decifrei-as. e fiquei com elas gravadas na memoria. escritas a tinta permanente. as palavras mais bonitas que qualquer pessoa pode ouvir da boca de quem se ama: «e nem tu sabes o quanto eu te amo».
obrigada eu minha querida *
ResponderExcluirADORO, ADORO, ADORO
ResponderExcluirpois a isso nao te sei responder :)
ResponderExcluirobrigada sara, obrigada mesmo. mas é uma longa história, que já dura há quase um ano :s/ lena.
ResponderExcluirdesculpa escrever em anónimo mas não consigo c a minha conta.